Em meados de 2008 um escândalo financeiro internacional envolvendo grandes nomes do setor bancário americano e europeu, rompeu os laços de austeridade, confiança e segurança de tradicionais investidores do mercado de investimentos, arrastando, em efeito dominó, diversos setores da economia desses dois continentes que, até então, eram considerados sólidos e imutáveis. Dentre outros, o mercado joalheiro também foi atingido drasticamente durante os primeiros meses da crise. Porém, com exceção dos Estados Unidos, o setor obteve uma recuperação rápida e consistente.
Enquanto a maioria dos papéis internacionais virava pó e os investimentos imobiliários se viam deslizando em curva íngreme descendente, os diamantes, o ouro e as gemas raras viravam atrativos financeiros para aqueles que não acreditavam em mais nada. Era uma sensação parecida como aquela que tínhamos até dezembro do ano passado.
Será que o mundo irá acabar em dezembro de 2012 como afirmavam os Maias? Pois é! O mundo não acabou! Mas as cicatrizes da crise de 2008 continuam assombrando os dois continentes economicamente mais poderosos do planeta e com isso deixando a insegurança plainar sobre as cabeças mais experientes do setor financeiro. Os mais ortodoxos são conscientes de que não se deve colocar todos os ovos em uma única cesta, assim como não devemos jamais colocar uma raposa para tomar conta do nosso galinheiro. Como bom exemplo desta retórica, está aí a retrospectiva financeira 2008-2012. Atualmente, a pulverização de ativos é, além de consenso entre os técnicos financeiros, uma tendência cautelar que se deve praticar, incondicionalmente, com consciência e sabedoria*.
Atendendo solicitação da ONU em 2006, os Bancos internacionais firmaram acordo de colocarem em prática o sistema de “clear account” – contas limpas – onde as remessas interbancárias mais robustas teriam que atender certos pré-requisitos de ordem administrativa. Da mesma forma, as autoridades aduaneiras endureceram os procedimentos nos portos e aeroportos, em quase todo o ocidente, a procura de evasão de divisas, contrabando de armas e drogas. Esta é uma tendência preventiva que deverá perdurar por décadas. Devido a este cenário recheado de incertezas, tudo aquilo que pudermos carregar conosco em momentos críticos de uma crise social, econômica, financeira ou política é considerado investimento “real“. Os mais cautelosos os denominariam de “reserva de valor móvel”. Assim são considerados: o montante guardado em espécie, o ouro físico, as obras de arte confeccionadas por grandes nomes internacionais e os diamantes e gemas raras de tamanhos e qualidades excepcionais. Contudo, decorrente do arroxo alfandegário internacional já mencionado seria, praticamente, impossível migrar com quantidades voluptuosas de dinheiro, ouro ou obras de arte.* Por esta razão o mercado de diamantes e gemas raras se tornou atrativo para uma significativa parcela dos grandes investidores de ativos móveis que se empenham, cada dia mais, para conhecerem profundamente sobre o sedutor mercado de gemas e joias, a fim de ampliarem o sucesso nas suas expectativas de investimento.
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